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Projetos Sociais

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Projeto Fruta Nativas

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Projeto Viveiro Escola

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Programa Jovens + Paraibuna

Projeto Frutas Nativas

O Projeto Frutas Nativas, desenvolvido pelo Instituto H&H Fauser em Paraibua, é parte de uma estratégia da Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da Cidade de São Paulo (RBCV), na qual o município de Paraibuna está inserido, para reduzir o impacto antrópico sobre as unidades de conservação (áreas-núcleo – como por exemplo, o Parque Estadual da Serra do Mar) existentes no seu território, por meio da difusão do cultivo e consumo de frutíferas nativas. Tendo o cambuci (Campomanesia phaea) como espécie-bandeira (espécie símbolo), as ações dessa estratégia tiveram início em 2008, com o Workshop do Cambuci, que deu origem à Rota Gastronômica do Cambuci – Turismo, Meio Ambiente e Cultura, evento anual, cuja primeira edição aconteceu em 2009. O Projeto Frutas Nativas busca organizar um Arranjo Produtivo Local (APL) em torno da cadeia produtiva das frutíferas nativas da Mata Atlântica. Tem por objetivos a organização da produção e da comercialização na região do Alto Paraíba (Vale do Paraíba do Sul), a criação de uma rede de informações, o desenvolvimento de pesquisas, a assistência técnica aos produtores e certificação de produção orgânica e de origem. Fase 1: Divulgação dos Valores das Frutas Nativas Iniciada em 2008 com o Workshop do Cambuci, objetiva levar ao conhecimento de formadores de opinião e ao público, em geral, os sabores, os valores nutricionais e a relevância ambiental das frutas nativas. O Seminário sobre o Cambuci, em sua segunda edição, e a Rota Gastronômica do Cambuci – Turismo, Meio Ambiente e Cultura, em sua quarta edição, são ações de divulgação dos valores das frutas nativas. O Instituto H&H Fauser participou da organização das duas edições do Seminário sobre o Cambuci e integrou a governança da Rota Gastronômica, até o início de 2012. Fase 2: Censo Objetiva o levantamento e o cadastramento de produtores de Cambuci e outras frutíferas nativas em cerca de 80% a 90% do território do município. Por meio do Censo, busca-se saber quantos são e quem são os produtores de frutas nativas e o que e o quanto produzem. Iniciado em janeiro de 2012 com o apoio da Suzano Papel e Celulose, o Censo já levantou 347 propriedades e 7.153 árvores de frutas nativas, que incluem cambuci, uvaia, araçá, goiaba, jabuticaba, grumixama, maracujá, cambucá, cambuí e pitanga. Fase 3: Capacitação Objetiva a capacitação dos produtores para o manejo das árvores, a colheita, o beneficiamento e o armazenamento dos frutos. Fase 4: Unidades de Armazenamento Objetiva a implantação de unidades descentralizadas de manipulação e armazenamento de frutos, para atender às diferentes regiões produtoras de Paraibuna e municípios vizinhos. Fase 5: Associativismo, Certificação e Comercialização Objetiva trabalhar a organização dos produtores das diferentes regiões de Paraibuna, com foco no associativismo; a adoção da certificação de produção orgânica e de origem e a estruturação da comercialização. ______________________________ COORDENADORA DO PROJETO Susi Fauser paraibuna.tur@hotmail.com VALOR TOTAL DO PROJETO R$ 435.672,00 VALOR FINANCIADO R$ 25.000,00

Apoio:

Projeto Viveiro escola

O projeto Viveiro-Escola é um projeto do Instituto H&H Fauser , em parceria com a Diretoria Municipal de Educação de Paraibuna, que tem como objetivo principal desenvolver atividades de Educação Ambiental com crianças dos 3º, 4º e 5º anos do Ensino Fundamental da EMEF Irmã Irene Alves Lopes (Irmã Zoé), utilizando um viveiro de mudas de espécies frutíferas, nativas da Mata Atlântica, como tema transversal ao trabalho de sala de aula e metodologia de prática socioeducativa. O projeto tem como objetivos específicos: • Sensibilizar as crianças para o respeito e cuidado da fauna e da flora, por meio do contato direto com a natureza atuando como estimulo para uma consciência da interdependência do ser humano e meio ambiente; • Interligar conteúdos disciplinares de sala de aula com as práticas socioeducativas ambientais do Viveiro-Escola; • Desenvolver Proposta Político-Pedagógica (PPP) do projeto Viveiro-Escola Raiz do Aprender; • Fomentar a participação na produção e plantio de mudas de espécies nativas em áreas ciliares no município de Paraibuna, promovendo sensibilização ambiental e protagonismo infantil; • Promover mudanças de atitude e paradigmas para o desenvolvimento sustentável; • Proporcionar um ambiente favorável para o fortalecimento da identidade, melhoria da autoestima, desenvolvimento do respeito mútuo, promoção da convivência comunitária para a construção de uma cultura de paz. São beneficiários diretos do projeto 500 crianças de 8 a 11 anos, dos 3º, 4º e 5º anos do Ensino Fundamental da EMEF Irma Irene Alves Lopes e, média, 20 professores do Ensino Fundamental são beneficiários indiretos. BREVE HISTÓRICO O projeto Viveiro-Escola teve origem, em 2009, num projeto de pesquisa desenvolvido no âmbito da oficina Iniciação Científica Jr , do PJ-MAIS Paraibuna, intitulado Potencial de um Viveiro-Escola como Fomento de Educação Ambiental e Reflorestamento de Áreas Ciliares, dos jovens Pedro Paulo Gonçalves Barbosa e Diana D´Arc dos Santos (ambos com 18 anos de idade, na época do projeto), sob a orientação da bióloga Milena Antunes de Camargo Mendes (Orientadora) e da pesquisadora científica Elaine Rodrigues (co-orientadora). O objetivo do projeto de pesquisa foi analisar a viabilidade da implantação de um viveiro-escola com espécies de árvores nativas da Mata Atlântica na EMEF Irmã Irene Alves Lopes – Irmã Zoé para o desenvolvimento de atividades de educação ambiental e reflorestamento de matas ciliares. Para avaliar essa viabilidade, foi realizado um levantamento de opinião entre professores e alunos de 1ª e 4ª séries (atuais 2º e 5º anos) do Ensino Fundamental, sendo elaborados dois instrumentos de coleta de opinião distintos. Para os estudantes a amostra foi de 10% (somando-se 86 participantes). Também foram entrevistados 15 professores com 10 questões abertas e fechadas. Dos alunos entrevistados, 56% disseram não ter visitado um viveiro-escola; 52% nunca plantaram uma árvore (daqueles que plantaram, somente 7% fizeram tal atividade pela escola); 100% dos professores respondentes têm interesse em realizar visita a um viveiro e acham importante ensinar sobre plantas nativas. Os assuntos sobre botânica (2%), função ecossistêmica (2%), plantas e animais (2%) e preservação (5%), foram abordados em sala de aula apenas por uma pequena porcentagem dos professores. A maioria dos professores e alunos se mostrou interessada e favorável à implantação de um viveiro-escola na escola estudada. Em julho de 2009, o projeto participou do IX Congresso Aberto aos Estudantes de Biologia (CAEB-UNICAMP) e obteve o 1º Lugar, concorrendo com outros 43 trabalhos de faculdades federais e estaduais. Ver íntegra do projeto de pesquisa). Por meio de uma parceria entre o Instituto H&H Fauser e a Diretoria Municipal de Educação de Paraibuna, e com o patrocínio da empresa Bananinha Paraibuna Ltda. (obtido pelo próprio jovem Pedro Barbosa) e com a cessão de mudas de espécies frutíferas nativas pela Usina Hidrelétrica Paraibuna/CESP, foi inaugurado, em 14 de Agosto de 2009, o “Viveiro-Escola Raiz do Aprender”, na EMEF Irmã Irene Alves Lopes – Irmã Zoe. Sob a orientação técnica da bióloga Larissa Neli Faria, do Instituto H&H Fauser e o trabalho voluntário dos seus autores, o projeto atendeu, em média, 444 crianças por mês. Em 2010, o projeto de pesquisa com a inclusão do relato da intervenção na EMEF foi selecionado como finalista na categoria de Humanas para a Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (FEBRACE) da Universidade de São Paulo (USP). Ver íntegra do projeto de pesquisa. Em 2011, o Instituto H&H Fauser , em parceria com a Diretoria Municipal de Educação de Paraibuna, submeteu ao Fundo Municipal da Criança e do Adolescente (FUNCAD) uma proposta de financiamento para a continuidade do projeto “Viveiro-Escola Raiz do Aprender”, na EMEF Irmã Zoé, que foi aprovada para vigorar a partir de ?? de 2012. O financiamento resultou na contratação, pela a Diretoria Municipal de Educação, do jovem Pedro Barbosa, para coordenar o projeto, e outros 4 jovens participantes do PJ-MAIS Paraibuna, para atuarem como monitores. Atualmente, o jovem Pedro Barbosa está cursando Engenharia Ambiental, na Universidade do vale Paraíba, e a coordenação do projeto é exercida pela jovem Lidiane Assis Santos, estudante de pedagogia, também formada pelo PJ-MAIS Paraibuna, sob a supervisão da bióloga Larissa Neli Faria, do Instituto H&H Fauser. O Projeto Viveiro-Escola constitui-se numa iniciativa afirmativa de inserção de jovens no ecomercado de trabalho resultante do trabalho de pesquisa e intervenção social do PJ-MAIS Paraibuna. _________________________ COORDENADORA DO PROJETO Lidiane Assis Santos lidianeldi@hotmail.com VALOR TOTAL DO PROJETO R$ 28.000,00

Apoio:

pROGAMA De jOVENs - Meio Ambiente e integração social

O Programa de Jovens – Meio Ambiente e Integração Social (PJ-MAIS) é um programa que tem por objetivo a inclusão social por meio da educação ecoprofissional e da formação integral de jovens com idade entre 15 e 21 anos. Associa a conservação ambiental à inclusão social em áreas sob forte pressão antrópica, como regiões de mananciais e zonas de amortecimento de unidades de conservação. Seu início data de 1996, com um projeto-piloto no município de São Roque/SP e, atualmente, está presente em 15 dos 78 municípios integrantes da Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da Cidade de São Paulo (RBCV). O PJ-MAIS é um programa da RBCV, cuja coordenação executiva é exercida pelo Instituto Florestal do Estado de São Paulo, órgão subordinado à Secretaria de Estado do Meio Ambiente. O processo educativo formativo do PJ-MAIS estimula o protagonismo juvenil e o despertar de todas as potencialidades latentes no jovem e cria oportunidades de vivências produtivas e reflexivas de bens e serviços, desenvolvendo a capacidade de iniciativa. A formação tem duração de quatro módulos semestrais, sendo o 1º módulo voltado a despertar vocações, interesses e vontades; o 2º módulo voltado a instrumentalizar para a capacitação na ação; o 3º módulo é voltado para contextualizar as ações inclusivas e co-responsáveis e o 4º módulo voltado à geração de competências ecoprofissionais. Os dois primeiros módulos consistem no Ciclo Básico e os dois últimos no Ciclo de Especialização. Para participar da formação, o jovem deve estar cursando (ou ter concluído) o ensino médio num estabelecimento público de ensino. Em 2006, o Instituto H&H Fauser (IHHF) estabeleceu parceria com a RBCV para a implantação de um núcleo do PJ-MAIS em Paraibuna, município da porção paulista do Vale do Paraíba que abriga um importante manancial de águas e parte do Parque Estadual da Serra do Mar e que possui 18,36% (3.123 habitantes) da sua população com idade entre 15 e 24 anos, dos quais 30% estão cursando o ensino médio. O município de Paraibuna possui características que o tornam um município de migrantes: está próxima a municípios industrializados e bem dotados de instituições de pesquisa e de ensino técnico e universitário (São José dos Campos, Jacareí e Taubaté, principalmente) e, portanto importantes pólos atratores de força de trabalho; tem baixa oferta de oportunidades de capacitação profissional e baixa oferta de oportunidades de trabalho. Agravando este quadro, o jovem de Paraibuna possui pouco conhecimento da realidade e dos valores locais, o que conduz a uma baixa auto-estima, e ao completar 18 anos de idade (em alguns casos, ao completar 16 anos), independentemente da condição sócio-econômica da família, deve tornar-se economicamente ativo, a menos que ingresse no ensino universitário ou no ensino profissionalizante reconhecido. Embora a demanda pelo ensino médio seja atendida pelas três escolas públicas existentes e a rede do Serviço Nacional de Aprendizado Rural (SENAR) ofereça, sem periodicidade fixa, cursos de capacitação para atividades rurais, o ensino profissionalizante reconhecido e o ensino universitário estão disponíveis somente fora do município. Depois de formados em curso técnico ou universitário, os jovens têm grande dificuldade de colocação profissional no município. Dentro desta realidade, em agosto de 2007, foi iniciada a primeira turma do PJ-MAIS de Paraibuna, na qual foram formados 22 jovens no Ciclo Básico e 10 no Ciclo de Especialização, respectivamente nos anos de 2008 e 2009. Em agosto de 2009, foi iniciada a segunda turma, na qual foram formados 11 jovens no Ciclo Básico e 5 jovens no Ciclo de Especialização. Em agosto de 2011, o Instituto H&H Fauser e a Petrobras celebraram um convênio com a com objetivo de ampliar o número de jovens atendidos; reduzir a evasão do Programa e ampliar o ecomercado de trabalho, por meio da introdução da metodologia do Empreendimento-Escola. O PJ – MAIS Paraibuna O PJ-MAIS de Paraibuna está instalado em dois pólos: na antiga escola rural da Fazenda São Pedro, no km 10,5 da Estrada Paraibuna – Santa Branca, bairro Boa Vista, zona rural de Paraibuna, e no Bairro do Espírito Santo. O processo de seleção dos jovens que participam do PJ-MAIS de Paraibuna é antecedido por uma apresentação do Programa nas escolas públicas de ensino médio e pela distribuição de fichas de inscrição. Os jovens inscritos são convidados a participar do processo de seleção, que tem duração de três dias. Nestes três dias, o Programa e as oficinas temáticas são apresentados de forma mais detalhada e os jovens são convidados a confirmar o interesse em participar do Programa. Acontecendo do número de jovens ser maior do que o número de vagas oferecidas, são aplicados os critérios de prioridade, estabelecidos pela coordenação do PJ-MAIS: foco em jovens de 15 a 21 anos de comunidades social e economicamente desfavorecidas (25% não precisam atender esses critérios), que estejam cursando ou tenham cursado o ensino médio em instituição pública de ensino e a menor renda familiar. A decisão é tomada em conjunto com todo o grupo de inscritos e busca-se, a partir desse momento, trabalhar a responsabilidade dos jovens com o outro e com o PJ-MAIS, pois a sua permanência no Programa demandou a não-participação de alguém. Os dois primeiros módulos compreendem o Ciclo Básico e os dois últimos o Ciclo de Especialização. No Ciclo Básico do PJ-MAIS de Paraibuna, os jovens recebem informações teóricas e práticas nas quatro oficinas temáticas: Produção e Manejo Agrícola e Florestal Sustentáveis (PROMAFS), Agroindústria Artesanal, Consumo Lixo e Arte e Turismo Sustentável além da Formação Integral. No segundo ciclo ou Ciclo de Especialização, os jovens escolhem em qual (ou quais) oficina(s) temática(s) desejam especializar-se. Com base nesta escolha, deve elaborar o seu projeto pessoal de inserção no mercado de trabalho e de participação ativa em sua comunidade. Estes projetos são desenvolvidos no âmbito de uma quinta oficina denominada Iniciação Científica Júnior. É pré-requisito para cursar o Ciclo de Especialização ter concluído o Ciclo Básico. Durante o desenvolvimento da primeira turma do PJ-MAIS de Paraibuna, foi observado que os estudantes percebem o tempo de duração do Programa como sendo muito longo. Assim, com o objetivo de estimular os jovens a continuar no Programa, o PJ-MAIS de Paraibuna iniciou a experiência de conferir um certificado para os estudantes que concluem o Ciclo Básico e outro certificado para os que concluem o Ciclo de Especialização. Está prática, ainda não difundida na rede do PJ-MAIS, tem mostrado alguns resultados positivos: alguns jovens que somente concluíram o ciclo básico informaram que, para a obtenção da atual vaga de trabalho, o certificado de conclusão do ciclo básico do PJ-MAIS foi decisivo. Está previsto no projeto o fornecimento de almoço e um lanche no meio do período de aula para os jovens. Observou-se, durante o acompanhamento das duas primeiras turmas do PJ-MAIS de Paraibuna, que a refeição em conjunto constitui-se em importante momento de socialização e de fortalecimento do grupo. A formação dos jovens dá-se sempre em 4 períodos por semana, de 4 horas cada, totalizando: – 2 módulos básicos: 360 horas; – 2 módulos de especialização: 360 horas; A partir do 2º módulo, os jovens participam do processo de seleção dos futuros participantes e iniciam na tarefa de monitoria dos jovens iniciantes. A partir do 3º módulo, iniciam a elaboração do projeto de intervenção nas suas comunidades e os seus projetos de profissionalização. A partir do Ciclo de Especialização, os jovens iniciam a capacitação para o empreendedorismo, por meio da metodologia do Empreendimento-Escola , desenvolvida pela Associação Holística de Participação Comunitária Ecológica (AHPCE). A Equipe Pedagógica do PJ-MAIS de Paraibuna tem uma coordenação geral exercida por um profissional com formação universitária e capacitação na metodologia do Programa. Cada oficina temática é coordenada, igualmente, por um profissional com formação universitária e capacitação na metodologia do Programa. Além desses profissionais, são convidados artesãos e técnicos locais, com formações variadas e sólida vivência nas suas áreas de atuação, para desenvolver oficinas e ministrar palestras, de forma voluntária e/ou remunerada. Os Resultados do PJ-MAIS de Paraibuna O PJ-MAIS de Paraibuna formou, em julho de 2008, os 22 jovens da primeira turma no Ciclo Básico e, em julho de 2009, 10 jovens no Ciclo de Especialização, sendo que 5 destes jovens concluíram a Oficina Iniciação Científica Júnior. O reconhecimento deste trabalho, no município, já possibilitou a colocação profissional de 4 destes jovens e a atuação de outros 3 como monitores ambientais e culturais, bem como motivou vários convites para os jovens do PJ-MAIS participarem de cursos, visitas técnicas e de diversos fóruns locais. Da segunda turma, foram formados 11 jovens no Ciclo Básico e 5 estão cursando o último módulo do Ciclo de Especialização. Em decorrência da Oficina de Iniciação Científica Jr. , desenvolvida no âmbito do PJ-MAIS de Paraibuna, foram inscritos 4 projetos de pesquisa dos jovens na Feira Brasileira de Ciências e Engenharia – FEBRACE, dos quais 2 foram selecionados para serem apresentados na FEBRACE 2009. Lidiane Assis Santos (16 anos) recebeu o prêmio de terceiro melhor trabalho do Brasil na área de Ciências Agrárias, com o trabalho “Produtores de Campomanesia phaea em parte da Área de Amortecimento do Parque Estadual da Serra do Mar, Município de Paraibuna – SP”. Clara Maria Rangel de Freitas Moreira (17 anos) recebeu o prêmio de segundo melhor trabalho do Brasil na área de Humanas, com o trabalho “Patrimônio Histórico e Cultural do Bairro Remedinho dos Prazeres, Paraibuna, SP”. Ambos tiveram como objeto de estudo a área de amortecimento do Parque Estadual da Serra do Mar e as autoras pretendem dar continuidade, numa perspectiva de gerar renda para as comunidades locais, preservando o meio ambiente e a cultura. O trabalho “Patrimônio Histórico e Cultural do Bairro Remedinho dos Prazeres, Paraibuna, SP” foi um dos 10 finalistas do projeto “Cientistas do Amanhã” e apresentado durante a 61ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em Manaus, AM. E o trabalho “Produtores de Campomanesia phaea em parte da Área de Amortecimento do Parque Estadual da Serra do Mar, Município de Paraibuna – SP” foi convidado para apresentação na V Feira Nordestina de Ciência e Tecnologia (FENECIT) e foi selecionado para representar o Brasil na I Sweep (2010), em Houston, Texas. Em conseqüência deste último trabalho, a Lidiane Assis Santos participou como delegada jovem, representando a comunidade do cambuci, no evento Terra Madre Brasil 2010, do movimento Slow Food. A Oficina de Iniciação Científica Jr. deu origem, também, ao trabalho “Potencial de um Viveiro-Escola como Fomento de Educação Ambiental e Reflorestamento de Áreas Ciliares” de Pedro Paulo Gonçalves Barbosa (18 anos) e Diana D´Arc dos Santos. Este trabalho obteve o 1º Lugar no Congresso Aberto aos Estudantes de Biologia (CAEB), de 2009, durante a Semana de Estudos de Biologia da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP-SP), concorrendo com 44 trabalhos de faculdades federais e estaduais na área de Educação e Extensão. Este projeto foi implantado em uma escola municipal de Paraibuna, com o financiamento da empresa Bananinha Paraibuna e selecionado para a edição de 2010 da FEBRACE. O Pedro Paulo Gonçalves Barbosa foi contratado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente para assessorar a replicação do projeto no projeto no município de Cajamar, SP. O trabalho “Produção de Peixes no Reservatório de Paraibuna, Natividade da Serra e Redenção da Serra, São Paulo, Brasil”, de autoria do estudante do PJ-MAIS Levindo Cândido de Britto Neto e de outras duas jovens de Natividade da Serra, Marina dos Santos Rezende e Naiara de Faria Benedito, foi também desenvolvido no âmbito da Oficina de Iniciação Científica Jr. Este trabalho foi selecionado para a Febrace 2010 e foi apresentado para o Ministério da Ciência e Tecnologia – Semana Nacional do Meio Ambiente no Instituto Florestal, 2009. Além disso, foi apresentado, com resultados parciais, no IX Congresso Aberto aos Estudantes de Biologia (IX CAEB), na Unicamp, 2009. Para a edição de 2011 da FEBRACE, foram selecionados três trabalhos de jovens que participaram da oficina Iniciação Científica Jr. Esta oficina contou com a colaboração de jovens da primeira turma do PJ-MAIS de Paraibuna. _________________________ COORDENADOR DO PROJETO Eng. Agr. Dr. Carlos Alberto da Silva Fº casf1960@yahoo.com.br

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